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sábado, 7 de novembro de 2009

Assassino gritou “Alá é grande”

Na versão de um familiar, o major Nidal Malik Hasan, especialista em saúde mental, sentia-se no seu limite. Na passada quinta-feira explodiu. Estava no Centro de Treinos de Recrutas da base militar de Fort Hood, no Texas, quando pegou numa arma e disparou indiscriminadamente contra os seus companheiros. Testemunhas afirmam que antes de disparar gritou: “Allahu Akbar” (Deus é Grande).
Matou 12 militares, um civil, e feriu outros 30 antes de ser travado a tiro e detido. O que o levou a cometer o massacre? Alguns acreditam que terá sido o iminente envio para o Iraque, que o deixara contrariado, mas a família avança com uma explicação que deixou todos consternados: o psiquiatra militar sentia-se acossado pelos colegas por ser muçulmano e queria sair do Exército.
“Ele tinha contratado um advogado militar para tentar resolver o problema. Estava disposto a pagar ao Estado para poder abandonar o Exército mas atingiu o limite da resistência”, afirmou à cadeia de televisão Fox Nader Hasan, um primo do psiquiatra, que rejeita a hipótese de este ter cometido a matança por estar com medo de ir para o Iraque: “Não é o tipo de pessoa que frequenta um campo de tiro.”
A verdade é que Nidal Hasan andava com armas de fogo de que não precisava para as suas actividades profissionais. As autoridades investigam porquê, e também se ele é o autor de comentários publicados em Maio na página web scribd.com, os quais fazem a apologia dos “terroristas suicidas”. Comentários, sublinhe-se, assinados por Nidal Hasan. Resta saber se é o mesmo. O seu computador foi apreendido e pode ajudar a encontrar respostas.
PERFIL
Major Nidal Malik Hasan nasceu e foi criado na Virgínia e é de origem jordana. Tem 39 anos e é médico psiquiatra no Hospital Walter Reed. É descrito como uma pessoa discreta e um muçulmano devoto.
HEROÍNA DO MASSACRE
Kimberley Munley, agente da polícia, é a heroína do massacre. Estava numa patrulha de rotina quando o major Nidal Malik Hasan gritou 'Alá é grande' e abriu fogo. Em menos de três minutos, Munley, que tem um filho, puxou da arma e envolveu-se numa feroz troca de tiros com o assassino, ficando ferida nas pernas. Mesmo assim, continuou a disparar contra o major, atingindo-o quatro vezes antes de o imobilizar.

Fonte: Correio da Manhã / Web Rádio Gospel


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