A candidata à Presidência do Brasil pelo Partido Verde (PV) Marina Silva, diz que pela primeira vez se sente discriminada por ser evangélica.
Em uma entrevista cedida ao Congresso em Foco, a candidata confessa não o seu mal-estar com o preconceito sofrido. “Você não imagina o mal-estar que isso me traz,” reclamou. Segundo ela, a discriminação por conta de sua religião é maior do que a que sofre por ser mulher, negra e pobre.
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“Posso dizer que nunca fui discriminada por ser mulher ou negra, mas agora, pela primeira vez, estou sentindo um grande peso por ser evangélica,” disse ela na entrevista.
"Quando os outros políticos se dizem contra, o assunto morre ali. Comigo vira sabatina. Colocam-se rótulos de ultraconservadora, de fundamentalista, que não me cabem, pois não vivo à margem da sociedade," afirmou ao Congresso em Foco.
Para Marina isso tem sido usado para imprimir nela a imagem de ultra-conservadora no campo da moral, além do que correponde. A candidata justifica não corresponder a essa imagem, dizendo ser a favor da união entre homossexuais, por exemplo. Apesar de favorecer que o casamento perante Deus, na Igreja, deve ocorrer apenas entre um homem e uma mulher, ela defende que seja garantida uma série de direitos aos homossexuais.
“Defendo a união civil de pessoas do mesmo sexo que vivem um relacionamento estável para que seja garantida uma série de direitos que hoje lhes são negados,” afirmou a candidata.
Na entrevista, ela mencionou também questões como o aborto (ela é a favor apenas nos casos em que a lei já permite) e pesquisas com células-tronco. A respeito deste último, ela diz que é favorável à pesquisa com células-tronco adultas apenas. Mas ressalta que “Agora, a legislação brasileira possibilita os investimentos para todos os tipos de pesquisa.”
Fonte: Christian Post / Web Rádio Gospel
Em uma entrevista cedida ao Congresso em Foco, a candidata confessa não o seu mal-estar com o preconceito sofrido. “Você não imagina o mal-estar que isso me traz,” reclamou. Segundo ela, a discriminação por conta de sua religião é maior do que a que sofre por ser mulher, negra e pobre.
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“Posso dizer que nunca fui discriminada por ser mulher ou negra, mas agora, pela primeira vez, estou sentindo um grande peso por ser evangélica,” disse ela na entrevista.
"Quando os outros políticos se dizem contra, o assunto morre ali. Comigo vira sabatina. Colocam-se rótulos de ultraconservadora, de fundamentalista, que não me cabem, pois não vivo à margem da sociedade," afirmou ao Congresso em Foco.
Para Marina isso tem sido usado para imprimir nela a imagem de ultra-conservadora no campo da moral, além do que correponde. A candidata justifica não corresponder a essa imagem, dizendo ser a favor da união entre homossexuais, por exemplo. Apesar de favorecer que o casamento perante Deus, na Igreja, deve ocorrer apenas entre um homem e uma mulher, ela defende que seja garantida uma série de direitos aos homossexuais.
“Defendo a união civil de pessoas do mesmo sexo que vivem um relacionamento estável para que seja garantida uma série de direitos que hoje lhes são negados,” afirmou a candidata.
Na entrevista, ela mencionou também questões como o aborto (ela é a favor apenas nos casos em que a lei já permite) e pesquisas com células-tronco. A respeito deste último, ela diz que é favorável à pesquisa com células-tronco adultas apenas. Mas ressalta que “Agora, a legislação brasileira possibilita os investimentos para todos os tipos de pesquisa.”
Fonte: Christian Post / Web Rádio Gospel
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