
Os abusos começaram em Outubro de 2007, quando o pedófilo conheceu uma das crianças e começou a trocar mensagens com ela. Após longas conversas, o carpinteiro pediu à menina para se encontrar com ele e aí convenceu--a de que a amava e de que queria ter um compromisso sério com ela. Iludida, a menor acedeu e durante meses a fio o pedófilo incitou-a a manter relações sexuais.
Durante esse tempo, o carpinteiro acabou por conhecer uma amiga da menor, da mesma idade, e através do mesmo esquema convenceu-a a sujeitar-se a diversas práticas sexuais. O caso foi descoberto pela avó da última criança, que numa noite encontrou o pedófilo escondido no quarto da menor. Depois de solto pelo juiz, voltou a contactar e a abusar da criança, mas foi apanhado pelo pai dela quando tinha relações sexuais com a menina no seu carro.
PEDIA PARA ENTRAR EM CASA
Com ambas as menores, o pedófilo actuou sempre da mesma forma. Primeiro convencia-as de que as amava, depois mantinha relações sexuais com as vítimas no carro e em lugares ermos. Algum tempo depois pedia-lhes para entrar nas suas casas.
O carpinteiro entrava pelas janelas e, mesmo com os familiares das crianças em casa, abusava delas, tendo acabado por ser apanhado pela avó de uma das meninas.
O pedófilo tinha ainda por hábito esperar as menores junto à escola e muitas vezes chegou a convencê-las a faltar às aulas para estarem com ele.
Residente em Braga, o pedófilo aguardava a decisão do Supremo em casa, com pulseira electrónica. O carpinteiro, que tem o 8º ano de escolaridade, vive numa casa com a mãe e dois irmãos.
Fonte: Correio.pt / http://www.webradiogospel.com
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