Apenas 5 mil grávidas no 2º e 3º trimestres de gestação de um universo de 60 mil foram vacinadas contra a gripe A, o que corresponde a uma taxa de vacinação de 8,3 por cento, informou esta quinta-feira a Direcção-Geral da Saúde.
Graça Freitas, subdirectora-geral da Saúde, explicou que “estas grávidas tinham a indicação dos médicos para serem vacinadas mas no dia da vacinação não apareceram nos centros de saúde por medo da vacina”.
O director-geral da Saúde, Francisco George, salientou que “esta situação deve-se em parte ao contexto psico-social adverso à vacinação das grávidas, relacionado com ampla divulgação de notícias alarmistas de casos de morte fetal que, aliás, não tinham relação causal com a vacina”.
Francisco George disse ainda que no Continente, um mês após o início da campanha, “estão vacinadas mais de 96 mil pessoas, o que significa que foram administradas, pelo menos, 67 por cento das vacinas distribuídas até 24 de Novembro”.
Vasco Maria, presidente do Instituto Nacional do Medicamento (Infarmed), sublinhou a “dificuldade de estabelecer uma causalidade nas reacções adversas ao medicamento” e acrescentou “não existirem medicamentos seguros a 100 por cento”.
Graça Freitas, subdirectora-geral da Saúde, explicou que “estas grávidas tinham a indicação dos médicos para serem vacinadas mas no dia da vacinação não apareceram nos centros de saúde por medo da vacina”.
O director-geral da Saúde, Francisco George, salientou que “esta situação deve-se em parte ao contexto psico-social adverso à vacinação das grávidas, relacionado com ampla divulgação de notícias alarmistas de casos de morte fetal que, aliás, não tinham relação causal com a vacina”.
Francisco George disse ainda que no Continente, um mês após o início da campanha, “estão vacinadas mais de 96 mil pessoas, o que significa que foram administradas, pelo menos, 67 por cento das vacinas distribuídas até 24 de Novembro”.
Vasco Maria, presidente do Instituto Nacional do Medicamento (Infarmed), sublinhou a “dificuldade de estabelecer uma causalidade nas reacções adversas ao medicamento” e acrescentou “não existirem medicamentos seguros a 100 por cento”.
Fonte: Correio da Manhã / http://webradiogospel.com
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